G Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Oh! Que saudade do luar da minha terra, lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Am D G
Esse luar cá da cidade tão escuro não tem aquela saudade do luar lá do sertão
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Se a lua nasce por detrás da verde mata, mais parece um sol de prata prateando a solidão
Am D G
E a gente pega na viola que ponteia, e a canção e a lua cheia a nascer no coração
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Coisa mais bela neste mundo não existe do que ouvir um galo triste, no sertão se faz luar
Am D G
Parece até que a alma da lua é que descanta, escondida na garganta desse galo a soluçar
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Ah! Quem me dera eu morresse lá na serra, abraçado a minha terra e dormindo de uma vez
Am D G
Ser enterrado numa grota pequenina, onde a tarde a sururina chora a sua viuvez
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
[rodape]



Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Oh! Que saudade do luar da minha terra, lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Am D G
Esse luar cá da cidade tão escuro não tem aquela saudade do luar lá do sertão
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Se a lua nasce por detrás da verde mata, mais parece um sol de prata prateando a solidão
Am D G
E a gente pega na viola que ponteia, e a canção e a lua cheia a nascer no coração
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Coisa mais bela neste mundo não existe do que ouvir um galo triste, no sertão se faz luar
Am D G
Parece até que a alma da lua é que descanta, escondida na garganta desse galo a soluçar
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Ah! Quem me dera eu morresse lá na serra, abraçado a minha terra e dormindo de uma vez
Am D G
Ser enterrado numa grota pequenina, onde a tarde a sururina chora a sua viuvez
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
Am D G
Não há, oh gente, oh não, luar como esse do sertão
[rodape]
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